Caro(a) Amigo(a),
Partilhamos a notícia que dá conhecimento da proposta aprovada por unanimidade no 44.º Conselho Nacional da Juventude Popular (JP), formulada pela Concelhia de Cascais - conjuntamente com o "Movimento Claro Cascais" - e acolhida pela Comissão Política Nacional.
Como o Presidente da JP, Francisco Rodrigues dos Santos, teve oportunidade de referir numa entrevista dada à Agência Lusa, "os jovens são responsáveis pela adopção de comportamentos sustentáveis definidores de hábitos futuros amigos do ambiente, dado que se encontram em posição de peso para realizar mudanças a nível global", garantindo que "a Juventude Popular dá o exemplo, em linha com as preocupações da Comissão Europeia, e tendo em consideração o efeito de descarte de plástico pouco consciente no meio ambiente, e que no nosso continente representa cerca de 85% do lixo encontrado em todas as praias".
Tivemos, mais uma vez, oportunidade de exercer a voz activa que te representa no espectro político português, pautando pela preocupação não só com o presente, como com o futuro de todos os jovens portugueses.
Aproveitamos para informar que nos próximos dias será partilhado com os dirigentes locais e distritais da tua região os demais detalhes para o sucesso da implantação da nossa medida.
Lê a notícia completa na ligação abaixo e ajuda-nos a partilhar:
Link: https://www.tsf.pt/politica/interior/juventude-popular-poe-fim-a-utilizacao-de-plastico-em-todas-as-atividades-do-pais-10239130.html
Saudações Populares,
A Secretaria-Geral da Juventude Popular
No último dia do mês de Março, o Presidente da Juventude Popular, Francisco Rodrigues dos Santos, marcou presença em Ponte de Lima, no jantar de tomada de posse da Concelhia da JP, presidida pelo Ricardo Rodrigues.
Assinalava-se na mesma ocasião a eleição do órgão homólogo do Partido e da Distrital de Viana do Castelo do CDS, ambos liderados pelo Vítor Mendes.
Na sala estavam reunidas cerca de 460 pessoas, o que atesta bem do vigor e do entusiasmo que os valores identitários que nos definem provocam em terras limianas. A excelente governação local entregue aos autarcas democrata-cristãos, assente nas contas certas, num ambiente de alívio fiscal, na preservação da cultura regional, na promoção do tecido industrial, no respeito pela família, no apoio à educação e no primado da solidariedade, traduzem-se numa impressionante adesão da sociedade à carta de princípios da JP e do CDS. Que contrastam com os mais indicadores do socialismo, um erro teórico, modelo infértil em qualquer sistema onde foi aplicado.
A Concelhia da JP comandada pelo Ricardo tem um grupo unido, sagaz, comprometido e motivado, que lutará pela afirmação pública do direito a progredir na vida pelo mérito, pelo incentivo ao trabalho ao contrário da dependência do Estado; que combaterá as situações negativas de precariedade laboral que afectam tantos jovens, pugnando por uma igualdade de oportunidades dignas; que defenderá o acesso a uma escola de qualidade para as novas gerações, (que não esteja sujeita à riqueza do bolso das famílias) e por um ensino inclusivo; que se bata por um Portugal soberano, europeísta, rejeitando a submissão e o servilismo.
Aqui, a JP será a reserva moral destas ideias, não abdicando de lhes dar guarida política. A começar, desde logo, nas próximas eleições autárquicas em que se empenhará para guiar a sigla do CDS a mais uma vitória eleitoral, reconduzindo Vitor Mendes na Presidência da Câmara Municipal.
Durante o dia de ontem, com a família política do Partido Popular, em Madrid, o Presidente da Juventude Popular (JP), Francisco Rodrigues dos Santos, foi instado a comentar a importância da União Europeia nos dias de hoje.
Num minuto e meio, colocou em realce a virtualidade de desempenhar a missão de reserva moral do mundo, conquanto possa assumir-se como um referencial na defesa e projecção dos valores ocidentais. A Marca identitária comum entre os diversos povos, outorgada pela herança greco-romana e, em especial, pela matriz judaico-cristã. Através dessa mesma chave-de-pensamento, devolveremos a Europa à relevância política e ao plano do compromisso com as soluções para os problemas contemporâneos. O humanismo e a solidariedade, vectores sociais que consignam a preferência pelos mais vulneráveis; a democracia, quanto regime político consolidado, garante das liberdades civis; a dignidade da pessoa, modelo que estabelece o primado dos direitos humanos sobre qualquer ameaça; a tolerância, que permitir aceitação dos contrastes que nos distinguem; a paz, como garante da confiança e estabilidade para desenvolvermos as sociedades.
Não obstante, adverte-se que a Europa não pode evoluir alheia às suas circunstâncias, contra os Estados-Nação, concorrendo com eles, procurando substituí-los, arregaçando as mangas das suas soberanias. De outro ângulo, cumpre-lhe reinserir-se no eixo da intergovernamentalidade concertada e aliviar a centralização do poder. A isto se chama aproximar a Europa dos cidadãos.
Jean Monet afirmou, alguns anos após a assinatura do Tratado de Roma, que "se fosse hoje não teria começado pela economia, mais sim pela cultura". Precisamos de fazer essa viagem de regresso às origens, folgando o credo dos mercados em beneficio do reforço dos princípios que entrosam a nossa coesão sociológica.
Nessa cadência, poderemos sarar as feridas: da segurança e defesa; das migrações; da competitividade da economia; das dívidas soberanas; da natalidade; da falta de oportunidades para os mais jovens. Uma casa dividida contra si mesma não subsistirá a este situacionismo negativo. As novas gerações serão o cimento que poderá unir o futuro.