HISTÓRIA
O começo da História
A Juventude Centrista, mais tarde Juventude Popular, nasceu em 1974 para ser a organização dos jovens do CDS, dotada de autonomia funcional.
Enfrentou no início as dificuldades de um país em transição, onde a violência revolucionária se tentou sobrepor à legalidade democrática. No programa da JC, saído do 1º Congresso Nacional, (Bragança, 12 a 14 de Março, 1976) lê-se mesmo: “A primeira geração de jovens centristas tem a consciência de que poderá usar do direito de defesa, enquanto Portugal não viver em Democracia”. Este documento ajuda hoje a compreender a batalha então travada e o espírito de resistência que dela resultou que, de resto, se tornou indissociável da própria natureza da organização.
O “direito de defesa” não era metafórico: foi usado no cerco ao 1.º Comício da JC, no Teatro S. Luiz, em Lisboa, organizado por agitadores que viriam de seguida a assaltar a Sede Nacional do CDS.
Esse primeiro Comício foi a 4 de Novembro de 1974, data que a JC viria a consagrar como comemorativa do seu aniversário, homenageando, assim, a resistência dessa sua primeira geração. As dificuldades e a resistência seriam particularmente significativas nas escolas onde os militantes da JC eram perseguidos e até saneados por defenderem uma concepção de ensino personalista e a dignificação da escola.
Com a consolidação da democracia, a JC ganhou um estatuto de primeiro plano entre as organizações políticas de juventude. Venceu várias eleições no movimento associativo (estudantil, secundário e universitário) e foi a primeira a apresentar uma proposta de política global de juventude.
Em 28 de Março de 1998 a JC passou a ser Juventude Popular.
Com a consolidação da democracia, a JC ganhou um estatuto de primeiro plano entre as organizações políticas de juventude. Venceu várias eleições no movimento associativo (estudantil, secundário e universitário) e foi a primeira a apresentar uma proposta de política global de juventude.
Em 28 de Março de 1998 a JC passou a ser Juventude Popular.
São quase 50 anos de vida a congregar os valores da democracia-cristã, do liberalismo e do conservadorismo. Estas são as traves do projecto que, diariamente, ajudamos a construir: um projecto assente na adesão sincera aos ideais da democracia pluralista, na permanente defesa dos princípios de uma doutrina humanista, no respeito integral pela liberdade individual e na promoção do progresso social.